Já no início do ano, recebo duas ótimas notícias. E as duas da Inglaterra, mais precisamente da universidade de Oxford.
A primeira é que descobriram que ser completamente abstêmio é muito pior do que ser alcoólatra. Pelo menos para o coração. Um pouquinho de água-que-passarinho-não-bebe todos os dias pode ser ótimo para limpar as artérias e baixar a pressão. Bem, é claro que ser patologicamente beberrão não é uma boa, principalmente do ponto de vista social. De qualquer forma, os nosso redentores bretões dissecaram alguns mortos por cirrose e, independentemente do fígado inchado, encontraram as veias quase isentas de gorduras ruins.
Pelo exposto, eu, hipertenso moderado e com histórico de parentes cardíacos, vou cumprindo o sacrifício de, todos os dias, tomar o remédio milagroso: uma cervejinha tipo Munich sempre ao chegar em casa. Recomendo aos amigos, fortemente, a Nova Schin - sabor delicioso na língua e na garganta.
Mas a outra e mais importante boa nova é que o Centro para Diabetes, Endocrinologia e Metabolismo da Universidade, liderado pelo pesquisador Konstantinos Manolopoulos concluiu que alguns centímetros a mais nas coxas, nádegas e quadris são um ótimo negócio para a saúde. A gordura concentrada nessas partes controla ácidos graxos, secretam agentes anti-iflamatórios e os hormônios leptina e adiponectina - sei lá que porras são essas mas devem ser o bicho.
No resumo da ópera, mulheres saudáveis devem ter o corpo em formato de pêra. Há um paper da pesquisa, a quem interessar possa, publicado no “International Journal of Obesity”.
Portanto, gostosonas, deixem suas curvas, bundas e coxas em paz. E caiam matando sem culpa na macarronada. Os homens adoram. E agora vocês sabem que faz bem.
E vivam as mulheres com corrimão pra dar aquela seguradinha...
ResponderExcluirMuito bem! Apoiado! abaixo a ditadura das magrelas! Mas, por outro lado, leveza é fundamental...rs.
ResponderExcluir